Num país ainda marcado pela dor da tragédia no Douro, há histórias que nos devolvem a esperança. Luís Rebelo, único sobrevivente da queda do helicóptero AS350 que, em agosto de 2024, vitimou cinco militares da GNR, voltou a voar. 🚁
Após meses de recuperação física e emocional, e depois de passar por rigorosos testes de aptidão, Luís regressou ao combate aos incêndios florestais, agora ao serviço na base de Alfândega da Fé, em Bragança. Uma missão que conhece como poucos — e que agora cumpre com o peso da memória e o orgulho de quem escolhe continuar.
As causas do acidente ainda não foram totalmente esclarecidas, mas o regresso de Luís é já um símbolo maior: a coragem de recomeçar, mesmo depois de tudo. Ao voltar a voar, Luís não só honra os que partiram, como também nos recorda o que é ser verdadeiramente resiliente.
Força, Luís. O país está contigo
