A confissão de uma testemunha idosa no caso Rui Pedro Teixeira Mendonça chocou Portugal! 😱 “O Afonso sabia mais do que alguma vez disse

Uma reviravolta inesperada no caso Rui Pedro Teixeira Mendonça abalou Portugal, após uma testemunha idosa fazer uma confissão perturbadora a partir do leito de hospital. Segundo ela, “o Afonso sabia mais do que alguma vez disse”.

Esta revelação surge quase 28 anos após o misterioso desaparecimento do jovem Rui Pedro, em Lousada, em março de 1998. O caso, considerado um dos mais sombrios da história criminal portuguesa, volta agora às manchetes.

A mulher, cujo nome não foi revelado pelas autoridades, afirmou ter ouvido uma discussão acalorada entre Rui Pedro e Afonso Dias no próprio dia do desaparecimento. “Discutiram ali perto da estrada, e o Rui parecia zangado”, contou.

Segundo fontes policiais, o testemunho foi registado formalmente e incluído num novo relatório que está a ser analisado pela Polícia Judiciária. Os investigadores consideram a confissão “altamente relevante”.

O caso Rui Pedro sempre foi envolto em teorias e controvérsias. Afonso Dias, o último a ser visto com o menino, foi condenado em 2012 por exploração sexual de menores, mas sempre negou qualquer envolvimento no desaparecimento.

Agora, com esta nova confissão, o Ministério Público pode decidir reabrir oficialmente o processo. Especialistas em criminologia acreditam que esta informação pode mudar o rumo da investigação.

A testemunha, de 84 anos, garantiu que manteve silêncio durante décadas por medo de represálias. “Naquele tempo, ninguém queria meter-se. Mas agora quero que a verdade seja dita antes de eu partir”, declarou com emoção.

Fontes próximas da família Teixeira afirmam que a mãe de Rui Pedro, Filomena Teixeira, ficou profundamente abalada com a notícia, mas espera que finalmente a justiça prevaleça.

Durante anos, Filomena liderou uma incansável campanha para manter o caso vivo, apelando à opinião pública e às autoridades para não esquecerem o nome do filho. “Prometi ao Rui que nunca desistiria”, disse em várias entrevistas.

A descoberta deste novo testemunho reacendeu o debate sobre as falhas iniciais na investigação. Muitos questionam por que certos detalhes nunca foram devidamente explorados pelas autoridades portuguesas.

Segundo o advogado da família, esta confissão pode ser a chave para compreender o que realmente aconteceu naquele dia de março de 1998, quando Rui Pedro desapareceu sem deixar rasto.

A Polícia Judiciária não descarta novas buscas na zona industrial de Lousada, onde o menino foi visto pela última vez. Há relatos de que o local será novamente examinado com tecnologia moderna de detecção subterrânea.

O caso de Rui Pedro inspirou documentários, livros e inúmeras reportagens ao longo das décadas, tornando-se um símbolo da luta por justiça e da dor de uma mãe que nunca deixou de acreditar.

A nova testemunha também mencionou ter visto um carro cinzento parado perto do local da discussão, um detalhe que coincide com depoimentos antigos mas nunca confirmados pela polícia.

Investigadores afirmam que vão cruzar o novo depoimento com os registos telefónicos e deslocações conhecidas de Afonso Dias naquela época, à procura de contradições ou coincidências.

Os habitantes de Lousada reagiram com choque à revelação. Muitos acreditam que esta confissão pode finalmente trazer respostas para um dos maiores mistérios criminais de Portugal.

“Todos aqui conheciam o Rui Pedro. Era um rapaz simpático, sempre de bicicleta. Ninguém consegue esquecer aquele dia”, disse um morador local em entrevista à imprensa.

O Ministério Público está a avaliar se há base suficiente para reabrir o processo judicial, que permanece arquivado há mais de uma década. A decisão poderá ser anunciada nas próximas semanas.

Enquanto isso, a família Teixeira continua à espera. “Queremos apenas saber a verdade, doa a quem doer”, declarou Filomena, visivelmente emocionada.

O advogado da família reforça que “qualquer nova prova ou testemunho deve ser tratado com a máxima seriedade”. Ele também pede ao público para evitar especulações.

Apesar das muitas pistas falsas ao longo dos anos, os investigadores acreditam que o caso ainda pode ser resolvido. “Nunca é tarde para a verdade”, afirmou um ex-agente da PJ.

A comunidade de Lousada, unida em torno da família Teixeira, organiza uma vigília em homenagem a Rui Pedro, renovando o pedido de justiça que ecoa há quase três décadas.

A confissão da testemunha idosa reacende a esperança — e o medo — de que segredos há muito enterrados possam finalmente vir à tona. O país inteiro observa,  ansioso, o próximo capítulo deste caso que nunca deixou de doer.