No ano de 2022, o Brasil perdeu 35 ícones da cultura que, embora tenham deixado sua marca, podem ter passado despercebidos por muitos. Este luto coletivo nos lembra da fragilidade da vida e da importância de valorizar cada momento. Entre os que partiram, destacam-se François Forton, uma atriz querida que nos deixou aos 64 anos em janeiro, e o humorista Batoré, que faleceu na mesma época, aos 61, ambos vítimas de câncer.
A jornalista Susana Naspolini, conhecida por seu carisma no RJ1, partiu em outubro, aos 49 anos, após uma batalha contra o câncer nos ossos. O ator e dublador Isaac Bardavid, famoso por sua voz marcante, nos deixou em fevereiro, aos 81 anos, enquanto o cineasta Arnaldo Jabour faleceu em fevereiro, aos 81 anos, vítima de um AVC.
O luto se estendeu a figuras como a atriz Eva Vilma, que faleceu aos 87 anos em maio, e o cantor Paulo Diniz, que nos deixou em junho, aos 82 anos, após uma longa carreira. A tragédia também atingiu o sertanejo Alexandro, que perdeu a vida em um acidente de ônibus aos 34 anos.
Entre os que partiram, a cantora Elza Soares, um ícone da música brasileira, faleceu em janeiro aos 91 anos, e Gal Costa, a “mãe de todas as vozes”, nos deixou em novembro, aos 77 anos. O humor e a arte também foram afetados pela morte de Jô Soares, um dos maiores comediantes do Brasil, que faleceu em julho, aos 84 anos.
Essas perdas nos fazem refletir sobre a importância de celebrar a vida e o legado deixado por esses artistas. Que suas memórias permaneçam vivas em nossos corações e que possamos sempre lembrar do impacto que tiveram em nossa cultura.