Sete jogadores milionários, que um dia brilharam nos gramados e acumularam fortunas, hoje enfrentam a dura realidade da pobreza. O que aconteceu com esses ídolos do futebol? A história é marcada por excessos, vícios e uma gestão financeira desastrosa que os levou à miséria.
Gilmar Fubá, ex-jogador do Corinthians, acumulou riqueza, mas a falta de controle financeiro e extravagâncias o deixaram sem nada. Após descobrir um câncer, ele precisou da ajuda de amigos para custear o tratamento, mas sua vida terminou tragicamente aos 45 anos.
Reginaldo “Pá”, que fez sucesso no Santos e na Ponte Preta, caiu em um ciclo de festas e drogas, perdendo milhões e até enfrentando problemas legais. Sua vida virou um caos, mas ele encontrou uma nova direção ao se tornar empresário de jogadores.
Marco Antônio, campeão da Copa do Mundo de 1970, também se deixou levar por festas e álcool, resultando em uma vida de miséria e arrependimento. Perivaldo, outro ex-jogador, trocou um contrato lucrativo na Coreia do Sul por um retorno ao Brasil que o levou à ruína.
Paulo César Caju, campeão mundial, viu sua fortuna se dissipar devido ao vício em drogas, vendendo até suas medalhas para sustentar o consumo. Jorge Mendonça, que fez história no futebol, perdeu tudo por conta de seu comportamento autodestrutivo e morreu em condições precárias.
Clodoaldo, ex-ídolo do Fortaleza, enfrentou problemas financeiros severos, chegando a ser preso por pensão alimentícia. Hoje, ele tenta reerguer sua vida, mas as cicatrizes do passado permanecem.
Essas histórias são um alerta sobre como a fama e a fortuna podem ser efêmeras. O que pode parecer um sonho se transforma em pesadelo quando a gestão dos recursos é negligenciada. A vida desses jogadores serve como um lembrete sombrio dos perigos que cercam o sucesso no esporte.