O ano de 2020 foi um marco sombrio para o Brasil, marcado por perdas irreparáveis no mundo das celebridades. A pandemia de COVID-19 levou embora ícones que deixaram uma marca indelével na cultura nacional. Entre os que partiram, nomes como o cantor Moreira, integrante dos Novos Baianos, e o ator Cecil Ti, que faleceu em sua casa no Rio de Janeiro, chocaram fãs e admiradores. Moreira, aos 72 anos, morreu em abril, enquanto Cecil Ti, aos 77, nos deixou em outubro, após lutar contra o mal de Parkinson.
A atriz Chica Xavier, famosa por suas participações em novelas, faleceu em agosto, aos 88 anos, devido a complicações de câncer. Eduardo Galvão, conhecido por suas atuações em novelas da Globo, partiu em dezembro, aos 58 anos, em decorrência de complicações respiratórias causadas pelo coronavírus. O mundo da música também sofreu, com a perda de Paulinho, do Roupa Nova, e o querido papagaio Louro José, interpretado por Tom Veiga, que morreu em novembro, aos 47 anos.
O ano ainda trouxe a despedida de figuras como a atriz e cantora Vanuza, a eterna dama do teatro Maria Alice Vergueiro, e o icônico Zé do Caixão, que deixou um legado no cinema de terror brasileiro. A lista é extensa e dolorosa, com cada perda representando um vazio na cultura e na memória coletiva do país.
Enquanto o Brasil se recupera dos impactos da pandemia, as lembranças desses artistas permanecem vivas. O luto ainda ecoa, e muitos se perguntam: quem mais deixará saudades? Que legado essas estrelas nos deixaram? O ano de 2020 ficará gravado na memória não apenas pela dor das perdas, mas pela celebração das vidas que tocaram tantas outras.