Sete jogadores de futebol que brilharam nos gramados agora enfrentam a dura realidade da miséria. Em uma reviravolta chocante, figuras icônicas como Andreas Brehme, Marinho Chagas e Garrincha, que uma vez desfrutaram de fama e fortuna, agora são lembrados por suas quedas trágicas. A vida de excessos, vícios e decisões desastrosas transformou esses astros em sombras do que foram.
Andreas Brehme, campeão mundial em 1990, viu sua fortuna de 10 milhões de dólares evaporar. Após uma aposentadoria marcada por investimentos ruins e um estilo de vida extravagante, ele acabou trabalhando como faxineiro. Sua morte em fevereiro de 2024, aos 63 anos, foi um triste fim para um ícone do futebol alemão.
No Brasil, Marinho Chagas, conhecido como “a bruxa”, também não escapou do destino cruel. Após uma carreira brilhante, sua vida foi consumida pelo álcool e dívidas. Ele faleceu em 2014, aos 62 anos, vítima de uma hemorragia digestiva.
Garrincha, o eterno “anjo das pernas tortas”, tornou-se um símbolo do que o vício pode fazer. Após brilhar nas Copas de 1958 e 1962, sua vida pessoal se deteriorou, levando-o a uma morte trágica em 1983, aos 49 anos. O funeral atraiu milhares, mas não conseguiu apagar as marcas de sua queda.
Outros jogadores, como Valdiran e Jorge Mendonça, também enfrentaram destinos semelhantes, passando de estrelas a moradores de rua, lutando contra vícios e problemas financeiros. Valdiran, encontrado em 2019 em situação precária, teve uma breve recuperação, mas não conseguiu escapar da espiral descendente.
Essas histórias são um alerta sobre os perigos da fama e do dinheiro, mostrando que a vida no auge pode rapidamente se transformar em um pesadelo. O que aconteceu com esses craques é um lembrete sombrio de que o sucesso no campo não garante um futuro seguro fora dele.