SUICÍDIO OU BRINCADEIRA ERÓTICA QUE ACABOU NUMA TRAGÉDIA? O TRISTE FIM DO ÚLTIMO ROCK STAR
A música parou, e o mundo do rock chora a perda trágica de Michael Hutchence, vocalista da icônica banda INXS, encontrado morto em seu quarto de hotel em Sydney, na manhã do dia 22 de novembro de 1997. Com apenas 37 anos, Hutchence deixou para trás uma vida marcada por fama, glamour e uma luta interna devastadora.
A autópsia revelou que a morte foi oficialmente considerada um suicídio, mas as circunstâncias permanecem envoltas em mistério. Testemunhas relataram gritos vindos do quarto antes que a camareira, ao forçar a porta, encontrasse o corpo do artista, que havia consumido álcool e substâncias controladas na noite anterior. O desespero de Hutchence, exacerbado por problemas pessoais e traumas, culminou em um ato que deixou fãs e amigos em choque.
A trajetória de Hutchence foi repleta de altos e baixos. Desde seu auge com o álbum “Kick” em 1987 até o colapso emocional após um grave acidente que comprometeu sua saúde mental, a vida do rock star foi uma montanha-russa. Amigos e ex-namoradas, como Kylie Minogue e Helena Christensen, descrevem um homem carismático, mas atormentado, que enfrentava demônios internos e a pressão implacável da fama.
O último ato de Hutchence ocorreu em meio a um turbilhão emocional. A expectativa de reencontrar sua filha Tiger Lily e a luta pela guarda de suas enteadas pesavam sobre ele. O que levou um ícone da música a essa trágica decisão? Seria um ato impulsivo ou um desfecho trágico de uma vida marcada pela dor? As respostas permanecem obscuras, enquanto o legado de Hutchence vive nas canções que ainda ecoam pelo mundo.
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