A máscara caiu! Dona Rute, mãe da icônica Marília Mendonça, está no centro de uma polêmica que promete abalar as estruturas do mundo dos famosos. Acusações explosivas do jornalista Ricardo Feltrin revelam que, em meio ao luto nacional pela morte da cantora, Dona Rute teria assinado um contrato milionário com uma agência de marketing digital, transformando a tragédia em uma oportunidade de lucro. O cenário é chocante: enquanto o Brasil chorava a perda de uma das maiores vozes da música sertaneja, negociações secretas estavam em andamento.
Feltrin afirma que, apenas dias após o funeral, Dona Rute e seu filho Gustavo firmaram um acordo com a Mindate, uma das agências mais influentes do país, com o objetivo de lançar Gustavo como a nova estrela da música sertaneja e moldar Dona Rute como uma figura pública de forte apelo emocional. A proposta? Transformar a dor da perda em uma máquina de influência digital, usando a imagem da mãe resiliente para gerar engajamento e lucro.
Mas as revelações não param por aí. O jornalista também expôs uma disputa sobre o seguro do avião que vitimou Marília e outras quatro pessoas, onde Dona Rute teria exigido uma parte maior da indenização, alegando que sua filha era a mais importante entre as vítimas. Isso gerou indignação e questionamentos morais sobre suas ações em um momento de dor compartilhada.
E como se isso não fosse suficiente, a ideia de criar um prêmio em homenagem a Marília, avaliado em milhões, foi abortada após reações negativas no mundo corporativo, que não aceitavam a tentativa de lucrar sobre a tragédia tão rapidamente.
Até o momento, nem Dona Rute nem a Mindate se manifestaram sobre as acusações. O silêncio apenas alimenta a especulação e a indignação pública. A pergunta que fica é: estamos diante de uma mãe lutando por sua família ou de uma manobra calculista para transformar dor em lucro? O debate está acirrado e as redes sociais fervem com opiniões divergentes. O que você acha? A história ainda está longe de terminar.