A polícia ficou em estado de choque ao descobrir o que havia na casa de Diogo J. O que parecia ser um acidente trágico agora se revela como um plano meticulosamente orquestrado. Durante uma nova busca, motivada por um anônimo que alertou sobre a necessidade de investigar mais a fundo, os agentes encontraram uma sala secreta oculta atrás de um móvel repleto de troféus. Essa descoberta chocante desmantelou a narrativa oficial da morte do jogador.
Dentro do búnker pessoal de Diogo, a polícia encontrou documentos perturbadores: recortes de jornais, transferências bancárias e cartas escritas à mão que revelavam uma trama de corrupção e ameaças. Em uma folha, Diogo escreveu: “Se você encontrar isso, é porque já não estou aqui. Não confie em ninguém.” Os detalhes eram alarmantes; Diogo se sentia vigiado, recebendo propostas obscuras e sendo pressionado a assinar contratos duvidosos.
As investigações se intensificaram quando surgiram transferências milionárias em uma conta compartilhada com sua esposa, Rute. Ela, durante o interrogatório, ficou em silêncio, enquanto os agentes descobriam que Diogo havia deixado mensagens que implicavam sua própria esposa em um possível conluio. A tensão aumentou quando se confirmou que um carro preto sem placas estava frequentemente estacionado em frente à casa do jogador nas noites que antecederam sua morte.
As revelações continuaram a se acumular, levando a polícia a acreditar que Diogo não havia morrido por acidente, mas que havia sido silenciado. O clima de desconfiança pairava no ar, enquanto os fãs se aglomeravam em frente à casa, exigindo justiça. A verdade estava emergindo, e a cada nova descoberta, a rede de traições e segredos se tornava mais complexa. A morte de Diogo J não era apenas uma tragédia esportiva, mas um enigma de corrupção que desafiava as autoridades e a sociedade. A busca por respostas estava apenas começando, e a pressão para desvendar essa conspiração só aumentava.