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Uma reviravolta chocante abalou o mundo da televisão brasileira: oito ícones da telinha foram demitidos em um corte drástico que expõe a fragilidade das carreiras dos famosos. Entre eles, Miguel Falabela, que, após 38 anos na Globo, viu seu salário de R$ 700 mil mensais desaparecer em meio a polêmicas e desavenças com a emissora. Sem projetos aprovados e com a cúpula da Globo priorizando o streaming, sua saída era uma questão de tempo.
Antônio Fagundes, outra lenda, também foi cortado após 44 anos de parceria. O ator, que recebia R$ 500 mil, exigiu liberdade de gravação para não prejudicar seu trabalho no teatro, mas a Globo não cedeu. “A condição para eu fazer televisão era que meu teatro não fosse interrompido”, declarou Fagundes, que agora se dedica a novos projetos.
Camila Pitanga, com 25 anos de casa e um salário que variava entre R$ 60 mil e R$ 100 mil, também foi desligada. A atriz expressou gratidão pela trajetória, mas a demissão a fez assinar um contrato com o streaming Max. Renato Aragão, o icônico Didi, viu seu vínculo de quatro décadas se encerrar, após receber R$ 400 mil mensais, mas garantiu que sua fortuna continua a crescer mesmo fora da Globo.
Reinaldo Janekini, galã por excelência, e Lázaro Ramos, um dos principais astros da nova geração, também enfrentaram cortes. Janekini, que faturava R$ 130 mil, se viu livre para explorar novos projetos, enquanto Ramos, com um salário de R$ 100 mil, já retornou à Globo em algumas oportunidades.
Por último, Zeca Camargo, uma figura emblemática da emissora, foi surpreendido ao ter seu contrato não renovado, após 24 anos de história e um salário de R$ 300 mil. O que isso significa para o futuro da televisão brasileira? As demissões revelam uma nova era, onde até os mais consagrados estão vulneráveis. O público aguarda ansiosamente as próximas movimentações dessas estrelas e o impacto que isso terá na telinha.