Chico Anísio, um dos maiores ícones do humor brasileiro, pode ter deixado muito mais do que risadas como legado. Treze anos após sua morte, sua esposa, Malga de Paula, expõe segredos chocantes sobre a vida do comediante, revelando brigas familiares, traições e um lado obscuro que poucos conheciam. Em uma entrevista bombástica, ela questiona a exclusão do filho mais velho, Lug de Paula, do testamento e revela um vício financeiro em cavalos que custava R$ 600.000 mensais, além de um histórico de depressão que atormentou o artista por quase três décadas.
Malga, que cuidou de Chico até seus últimos dias, afirma que após sua morte, foi tratada como “lixo” pela família. As acusações são graves: ela denuncia a anulação do testamento por não incluir Lug, o que contraria a lei brasileira. Em meio a disputas sobre a herança, a viúva se vê em um embate com os filhos de Chico, que alegam que a divisão dos bens foi feita de forma incoerente e injusta.
A tensão familiar aumenta com as revelações de Malga sobre supostos abusos na infância de Chico, que ele nunca revelou em respeito à irmã. A briga pela herança, que se arrasta há anos, ganha novos contornos à medida que Malga expõe detalhes íntimos e polêmicos, enquanto os filhos rebatem suas alegações em público, acirrando ainda mais a divisão entre eles.
O legado de Chico Anísio, que conquistou o Brasil com seu humor, agora se transforma em um campo de batalha familiar, onde segredos obscuros e disputas financeiras ameaçam ofuscar sua memória. O que antes era risada, agora se transforma em lágrimas e conflitos. A pergunta que fica é: até onde a família de um ícone do humor brasileiro irá para reivindicar seu legado?